14 de outubro de 2009

A verdade que nunca vi!




Há tanto tempo que olho para ti sem nunca te ver. Tantos foram os sonhos que tive contigo e nunca lhes liguei. Tantas as vezes que sorriste e eu não estava atento para poder apreciar o teu lindo sorriso. E mesmo depois disto tudo eu nunca por ti me apaixonei.
Sei que é impossível descrever-te, mas irei dizer como és aos meus pequenos e tímidos olhos. Desde a primeira vez que te vi, sempre disse que eras lindíssima, mais que todas as princesas existentes nos livros ou nos sonhos. Eras tão… bela, que não podias ser real. Mas a verdade é que ali estavas tu, tão real como bela, e eu nunca vi o quanto especial eras. Durante tantos anos procurei alguém que me inspirasse, uma verdadeira musa...tinha de ser bela, querida e tinha de ter esse ar de deusa que tens. Procurei algo que sempre esteve à minha frente.
Olho para ti, e é isto que vejo: Algo celestial no corpo de uma mulher, que caminha sem tocar no chão, que com esses olhos castanhos olha para o mundo, sempre tão desconfiada e á procura de algo que não sabe o que é. Consegues conciliar tantas coisas… o cabelo moreno e rebelde, uma cara calma e bela e um olhar que só não seduz quem não o vê.
E depois de tanto tempo a ter-te por perto, é triste dizer que só hoje conheci a rapariga perfeita, ou pelo menos a que mais teve perto disso.


1 comentário:

Anónimo disse...

K texto tão apaixonado!
Tenho acompanhado este blog... parece k encontraste um novo amor!

Parabéns! Escreves mt bem, consegues passar os sentimentos todos!!