
Tudo começou numa triste manhã de Abril. Eram duas da manhã quando ele nasceu, um menino pequeno e lindo, e também tão frágil. Nos olhos dele já se conseguia ler um destino cheio de algo mas mesmo assim ele chorava como se temesse a incerteza do destino.
Poderia simplesmente contar a história dele, mas iria faltar a parte mais importante da sua vida. Dois meses depois de ele nascer, naquele mesmo hospital, nasceu uma menina pequena e bela como uma princesa.
Dez anos mais tarde, o menino (como todos os outros) adorava jogar á bola e Aos polícias e ladrões. Era um aluno aplicado (dentro do possível para a idade), mas de tudo, o que ele gostava mais era brincar com o destino. Tinha uma moeda da sorte, que adorava atirar ao ar para decidir o que fazer, se ia jogar á bola ou à apanhada, se ia estudar números ou letras, adorava fazer isso.
Numa tarde primaveril, quando tinha acabado de atirar a moeda da sorte, soprou um vento forte que o obrigou a ter de deixar cair a moeda no chão, o resultado da moeda indicava que seria ele a rematar a bola. Claro que foi o que ele fez, mas aquele vento voltou e levou a bola até às mãos de uma menina, ainda pequena e bela como uma princesa. Muito educado, pediu desculpa e voltou ao jogo. A menina aceitou as desculpas e viu o partir em direcção ao campo. Ela adorava brincar aos príncipes e princesas, mas tinha uma pequena mania, tinha que ser sempre uma princesa sem príncipe, uma que esperaria por ele para sempre, até ele chegar num cavalo branco.
Durante outros dez anos, aqueles dois meninos nunca mais se viram. Tanta coisa passou na vida deles, mas nada teria o relevo do que está para acontecer.
Agora, aquele pequeno menino tinha dado lugar a um homem alto e moreno. Como em criança continuava com aquele pequeno vício da moeda da sorte, ainda a mesma! Como qualquer rapaz daquela idade, ele adorava sair á noite e divertir-se passando às vezes um pouco das marcas. Durante toda a sua vida teve várias raparigas, mas sempre disse que nunca se tinha apaixonado. Tinha uma vida perfeita, mas faltava algo.
Aquela menina bela como uma princesa era agora a mais bela rainha de todas. Ela adorava dançar, sempre que podia saia á noite para poder fazer o que mais gostava. Ela tinhas tantas amigas que nunca sabia com quais ir, conhecia tantos rapazes que nunca sabia qual era o mais giro. Mas tudo mudou. Numa noite quente de Verão decidiu ir para um lugar onde nunca tinha estado. Estava ela muito concentrada no som e cheiro do mar, pois aquele lugar era na praia, quando sentiu algo nos pés.
Aquele rapaz moreno tinha decidido sair naquela noite, ia a uma praia que ele bem conhecia. Não sabia o que vestir, mas algo o empurrou para se vestir todo de branco, quando se olhou ao espelho pensou que só lhe faltava um cavalo para ser um príncipe. Quando lá chegou com os amigos, perguntaram-lhe se queria uma bebida. Ele ficou pensativo, até que se lembrou da moeda. Atirou-a, mas quando ela estava mesmo no ar um vento soprou e a moeda foi levada. Ele correu atrás dela, até que encontrou-a aos pés de uma rapariga. Ficou sem palavras, ela era linda como uma verdadeira rainha.
O resto não é preciso contar, porque é simplesmente o que o destino já tinha previsto á muito……. A felicidade para os dois
Poderia simplesmente contar a história dele, mas iria faltar a parte mais importante da sua vida. Dois meses depois de ele nascer, naquele mesmo hospital, nasceu uma menina pequena e bela como uma princesa.
Dez anos mais tarde, o menino (como todos os outros) adorava jogar á bola e Aos polícias e ladrões. Era um aluno aplicado (dentro do possível para a idade), mas de tudo, o que ele gostava mais era brincar com o destino. Tinha uma moeda da sorte, que adorava atirar ao ar para decidir o que fazer, se ia jogar á bola ou à apanhada, se ia estudar números ou letras, adorava fazer isso.
Numa tarde primaveril, quando tinha acabado de atirar a moeda da sorte, soprou um vento forte que o obrigou a ter de deixar cair a moeda no chão, o resultado da moeda indicava que seria ele a rematar a bola. Claro que foi o que ele fez, mas aquele vento voltou e levou a bola até às mãos de uma menina, ainda pequena e bela como uma princesa. Muito educado, pediu desculpa e voltou ao jogo. A menina aceitou as desculpas e viu o partir em direcção ao campo. Ela adorava brincar aos príncipes e princesas, mas tinha uma pequena mania, tinha que ser sempre uma princesa sem príncipe, uma que esperaria por ele para sempre, até ele chegar num cavalo branco.
Durante outros dez anos, aqueles dois meninos nunca mais se viram. Tanta coisa passou na vida deles, mas nada teria o relevo do que está para acontecer.
Agora, aquele pequeno menino tinha dado lugar a um homem alto e moreno. Como em criança continuava com aquele pequeno vício da moeda da sorte, ainda a mesma! Como qualquer rapaz daquela idade, ele adorava sair á noite e divertir-se passando às vezes um pouco das marcas. Durante toda a sua vida teve várias raparigas, mas sempre disse que nunca se tinha apaixonado. Tinha uma vida perfeita, mas faltava algo.
Aquela menina bela como uma princesa era agora a mais bela rainha de todas. Ela adorava dançar, sempre que podia saia á noite para poder fazer o que mais gostava. Ela tinhas tantas amigas que nunca sabia com quais ir, conhecia tantos rapazes que nunca sabia qual era o mais giro. Mas tudo mudou. Numa noite quente de Verão decidiu ir para um lugar onde nunca tinha estado. Estava ela muito concentrada no som e cheiro do mar, pois aquele lugar era na praia, quando sentiu algo nos pés.
Aquele rapaz moreno tinha decidido sair naquela noite, ia a uma praia que ele bem conhecia. Não sabia o que vestir, mas algo o empurrou para se vestir todo de branco, quando se olhou ao espelho pensou que só lhe faltava um cavalo para ser um príncipe. Quando lá chegou com os amigos, perguntaram-lhe se queria uma bebida. Ele ficou pensativo, até que se lembrou da moeda. Atirou-a, mas quando ela estava mesmo no ar um vento soprou e a moeda foi levada. Ele correu atrás dela, até que encontrou-a aos pés de uma rapariga. Ficou sem palavras, ela era linda como uma verdadeira rainha.
O resto não é preciso contar, porque é simplesmente o que o destino já tinha previsto á muito……. A felicidade para os dois

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